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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Terminei de ler hoje!…

Título: CHOQUE
Autor: Robin Cook
Gênero: Romance / Ficção
2choque (1)
Sinopse do livro
Deborah e Joanna, duas colegas de faculdade, submetem-se a experiências na área de fertilização humana em troca de dinheiro para darem entrada em um apartamento e fazerem uma viagem a Veneza. Quando voltam para Boston, Joanna não consegue resistir ao impulso de descobrir o destino dos óvulos que elas doaram. Deborah fica seduzida pela idéia e a curiosidade transforma-se em obsessão, à medida que a poderosa cortina de sigilo imposta pela clínica as impede de descobrirem o que querem saber. Elas prosseguem a investigação, principalmente depois de constatarem algumas irregularidades perturbadoras. E a verdade que elas finalmente trazem à tona supera os piores pesadelos que suas mentes poderiam conceber.
 Coração vermelho Escola Coração vermelho
Eu já li outros livros de Robin Cook e gosto muito! Esse não foi diferente!  Em cada um de seus livros, ele busca escrever sobre os bastidores da prática médica atual. Explorou, entre outras coisas, a doação de órgãos, engenharia genética, a fecundação in vitro, pesquisas sobre drogas e transplantes de órgãos. Em Vetor, Cook explora um tema muito temido atualmente – o bioterrorismo.
São leituras eletrizantes, dinâmicas, empolgantes! Se você gosta do gênero, vale a pena ler! Fica a dica…Smiley piscando
Terminei de ler hoje e, já vou começar um de Jane Austen! É uma autora inglesa muito conhecida, e eu não li nada dela ainda. Logo, logo venho contar o que achei.
Xêrão!Rosa vermelha
Raquel

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um história emocionante!…

Eu hesitei muito pra ler A menina Que Roubava Livros, por causa do estardalhaço que fizeram, como sempre, quando surge um novo best seller!  rsss  Resolvi ler. Li. Adorei!!!

Me encantou a forma como o autor fala da luta pela vida, da morte, amizade, carinho, fidelidade, das coisas simples da vida e, das palavras… O mágico universo das palavras que mantém a sanidade de Liesel e de quem a rodeia. O mágico poder dos livros e do amor.

Uma história de vida e morte. De alegrias e da mais profunda dor. E, do amor que acalma, sana, diverte e sara…

Uma história escrita de forma poética, doce…  Real.

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Trecho de uma resenha que encontrei AQUI!
Apresentando
A Alemanha nazista.
Uma menina com um irmão morto.
Um livro preto com letras prateadas.
Neve.
Dois pais de criação.
A mulher com punhos de ferro.
O enrolador de cigarros.
Um judeu escondido no porão.
Palavras…
…e bombas.

. Eis um pequeno fato .
Você vai morrer.

A pergunta é: qual será a cor de tudo nesse momento em que eu chegar para buscar você? Que dirá o céu?

. Uma pequena teoria .
As pessoas só observam as cores do dia no começo e no fim,
mas, para mim, está muito claro que o dia se funde através de uma multidão
de matizes e entonações a cada momento que passa.
Uma só hora pode constituir em milhares
de cores diferentes — amarelos céreos, azuis borrifados de nuvens. Escuridões enevoadas.
No meu ramo de atividade, faço questão de notá-los.

Primeiro aparece uma coisa branca. Do tipo ofuscante. É muito provável que alguns de vocês achem que o branco não é realmente uma cor, e todo esse tipo batido de absurdo. O branco é sem dúvida uma cor e, pessoalmente, acho que você não vai querer discutir comigo.

. Um anúncio tranqüilizador .
Por favor, mantenha a calma, apesar da ameaça anterior.
Sou só garganta…
Não sou violenta.
Não sou maldosa.
Sou só um resultado

Ei, acorde! Ela não está atrás de você, ela sequer procura você. Ela só chega quando é tarde demais. E faz o seu trabalho.

Como eu falei, parece muito mais humano passar as sensações que um livro possa trazer.

Alegria.
Ternura.
Tristeza.
Euforismo.
Solidão.
Orgulho.
Medo…
…e a Morte.

Foi nos livros que Liesel viu a oportunidade de fugir daquilo tudo que a perseguia. Ela esquecia do irmão morto com um olho aberto, no chão do vagão do trem.

Ensinaram-na a ler. Um certo enrolador de cigarros e um acordeonista.

No abrigo, durante os bombardeios, ela sacudia as palavras para manter todos mais calmos. E longe de mim. Era a sacudidora de palavras.

Até que um dia ela escreveu seu próprio livro.
Até que um dia as sirenes não tocaram para avisar sobre as bombas.
Até que um dia a rua Himmel foi devastada.
Até que um dia só sobrou a menina que roubava livros nos escombros de um porão raso demais para suportar.

Uma sobrevivente.
Um acordeão quebrado.
Um beijo tarde demais.
Um livro perdido e devolvido em tempo.

Venha comigo, quero lhe contar uma história. Vou lhe mostrar uma coisa.

. A nota final de sua narradora .
– Os seres humanos me assombram.

Coração vermelhoRosa vermelhaCoração vermelho

Livro recomendadíssimo!!! Smiley de boca abertaEspero que vocês se animem e leiam também! Vale a pena!

Xêrossss

Rosa vermelhaRaquel

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Terminei mais um livro...


Dados do livro “Mundo Sem Fim
Título original: World Without End
Autor: Ken Follett
Tradutor: Pinheiro de Lemos
Editora: Rocco
Número de páginas: 941

A história se passa no século XIV e começa quando quatro crianças - Merthin, Caris, Gwenda e Ralph (descendentes dos personagens de outro livro do autor, Os Pilares da Terra) - se conhecem sob uma circunstância bastante inusitada: presenciam um assassinato de dois homens numa floresta do condado de Kingsbridge. Elas decidem fazer um pacto de silêncio e nunca revelar a ninguém o que acontecera ali. A partir de então, acompanha-se o desenrolar de suas vidas pelas três décadas seguintes, ora paralelamente, ora se entrecruzando; e é aí que o enredo vai ganhando força e se tornando mais complexo.

Merthin Builder é a representação do espírito do início do Renascimento. Com sua mente brilhante e grande habilidade para a arquitetura, faz de tudo para pôr em prática seus projetos a fim de melhorar a vida do povo de Kingsbridge e ampliar o comércio no condado. Entretanto, sofre grande resistência, tanto do padre prior (“prefeito” do condado eleito pela Igreja), quanto de alguns construtores invejosos e menos habilidosos que ele. Nutre um grande amor por Caris Whooler, uma jovem bastante inteligente e determinada que não consegue aceitar a inferioridade das mulheres em relação aos homens nessa sociedade medieval.

Outra personagem bastante cativante é Gwenda, que se torna amiga de Caris desde o marcante dia na floresta. Ela é de uma família muito pobre e passa uma vida inteira de dificuldades e luta para sair dessa situação. Não almeja uma posição social de destaque, quer apenas um pedaço de terra de onde tirar seu sustento junto ao homem que ama, mas percebe que mesmo os sonhos mais simples requerem um grande sacrifício para serem alcançados.

Por último, há Ralph, irmão mais novo de Merthin, que possui uma índole violenta e cruel mesmo na infância, apesar de essa característica ficar muito mais forte em sua vida adulta. Extremamente ambicioso, quer a qualquer custo voltar a ser parte da nobreza, como um dia já fora sua família, nem que para isso tenha que matar ou violentar os que se puserem em seu caminho. Além dele, outros antagonistas também se destacam: o prior Godwyn, primo de Caris e quase tão ambicioso quanto Ralph, que almeja ser alguém de grande poder na Igreja, e busca isso através de intrigas e conspirações, especialmente quando recebe a ajuda de Philemon, irmão de Gwenda e um dos sujeitos mais sem escrúpulos de toda a história do livro.

Focando bastante nos rígidos costumes da época, a trama diversas vezes aborda temas pouco comentados sobre a sociedade medieval, como o sexo e a homossexualidade, este último ocorrendo especialmente dentro das portas fechadas da Igreja. O autor não poupa detalhes mesmo nas passagens mais “quentes”, sendo o livro, portanto, recomendado para leitores adultos. A violência também é retratada de forma crua e sem rodeios, que choca e chega a deixar indignado o leitor. Por várias vezes me percebi com raiva de um ou outro personagem, desejando uma punição por seus atos que demora a vir (o que não é muito diferente da vida real…).

Alguns leitores podem se sentir incomodados com essas partes mais “picantes” ou violentas, mas para mim não foi um incômodo. A meu ver, o autor quis mostrar que, mesmo numa sociedade pouco instruída e controlada por uma instituição religiosa extremamente conservadora, que em teoria abomina a luxúria e a violência, essas coisas mesmo assim aconteciam às escondidas, e eram feitas tanto pelo povo quanto pelos nobres ou clérigos. Acima de tudo, independente de suas crenças ou status, eles eram humanos e, por isso, tinham o traço de maldade comum a todos nós, o qual alguns aprendem a controlar, outros não.

Uma boa parte do livro retrata o período da “peste negra” (ou peste bubônica) e como ela devastou a população europeia de forma descontrolável, não só fisicamente, mas psicologicamente, levando as pessoas ao terror e à euforia. Conviver com a morte e a impotência humana diante da algo além da compreensão causou uma reviravolta temporária nos costumes e nas crenças. Nesse momento, destacaram-se as freiras, que, em seus conventos, tentavam tratar os doentes sem qualquer tipo de proteção e mesmo sabendo que dificilmente poderiam evitar suas mortes.

A quantidade de páginas do livro poderia ser um ponto negativo, se a trama não fosse tão envolvente. Quando comecei a me aproximar da conclusão da história, vi-me desejando que ele tivesse o dobro de páginas. Não queria abandonar ainda aqueles personagens tão cativantes e suas vidas. Com exceção de alguns trechos em que a história “trava” um pouco, o livro é impecável e com certeza um dos melhores que já li.

Conclusão: recomendo muito a leitura de Mundo Sem Fim, principalmente para quem se interessa pela Idade Média ou tem curiosidade de saber como pensavam e agiam as pessoas naquela época dominada pelo poder da Igreja Católica. Além disso, é uma trama que revela o que há de melhor e pior no caráter humano, seja em períodos de paz ou de guerra, seja diante de situações cotidianas ou de tragédias. O autor conseguiu escrever um livro inesquecível, que me fez querer (e comprar) Os Pilares da Terra - volumes 1 e 2, que já estão na minha lista de próximas leituras, só para poder retornar uma vez mais a Kingsbridge, e passar alguns dias naquele lugar ora fantástico, ora aterrorizante.
Resenha feita por Guilherme Gurgel do "Simples Resenhas"

Faço minhas as palavras dele - já que não sou muito boa pra fazer resenhas - e assino embaixo! O livro é fascinante! Recomendo muitíssimo!!!!!!!

Xêross

terça-feira, 15 de junho de 2010

O que acabei de ler


Com a mesma força trágica e apaixonada com a qual já capturou milhões de corações no mundo inteiro, ao escrever thrillers de espionagem ou romances densos e históricos, como Os pilares da terra, Ken Follett mergulha em lugares ainda inexplorados por sua rentável imaginação – as minas de carvão do século XVIII, os escravos miseráveis e as aventuras transatlânticas que conduzem o leitor até a América à época da independência. Um lugar chamado liberdade tem, no entanto, um ponto em comum com os outros sucessos do autor: as envolventes tragédias humanas de seus inúmeros e fascinantes personagens, todos com a vida por um fio, onde quer que vivam.

O protagonista de Um lugar chamado liberdade é o escravo branco Mack McAsh, de 21 anos, propriedade da família Jamisson, dona das minas de carvão de High Glen, na Escócia. Ele resolve fugir para Londres e termina condenado ao enforcamento por um crime que não cometeu. Com a ajuda de Lizzie Hallim, amiga rica e amada, futura esposa do herdeiro Jay Jamisson, livra-se da morte mas tem que cumprir sete anos de serviços na América.

Mack viaja algemado no porão de um navio, em cujo tombadilho viajam, também, o casal Lizzie e Jay, ao encontro de seu dote matrimonial – uma plantação de tabaco na América. Jay, um sujeito fraco, logo perde toda a fazenda. Perde também a mulher Lizzie para Mack, que se torna um pequeno proprietário de cavalos e conta com o apoio da sabedoria dos índios.

Saga histórica, plena de paixões, suspense e violência, sentimentos primitivos e sublimes do ser humano, essa é uma história de heroísmo. Com a assinatura inconfundível de um mestre chamado Ken Follett.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Abril 2010 - A Lição Final

" O importante não é a maneira de se concretizar os sonhos, é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduzir sua vida de maneira correta, o carma se resolve por sí. Os sonhos virão até você!!"
Randy Paush

Você não escolhe como as cartas vão vir à sua mão, mas pode escolher como jogá-las”. Essa é a idéia central de Randy Pausch, autor do livro “A Lição Final”. Tudo começou com uma aula de despedida na Universidade Carnegie Mellow, Pennsylvania, EUA, onde Randy leciona há cerca de 10 anos, que foi vista milhões de vezes no Youtube e inspirou Randy a escrever o livro, com a ajuda de Jeffrey Zaslow, colunista do The Wall Street Journal. O que faz um professor renomado de Ciência da Computação, casado e pai de 3 filhos encerrar sua carreira de professor aos 47 anos? A resposta é simples: Um câncer no pâncreas foi diagnosticado em 2006 e mesmo depois de meses lutando contra a doença no ano passado Randy recebeu sua sentença de morte; iria viver apenas mais alguns meses. A luta agora não era pra sobreviver, mas para viver um pouco mais.

Randy faleceu em 25 de Julho de 2008 em conseqüência do câncer e, deixou esse incrível exemplo de força, de fé, de resignação e amor à vida!
Adoro livros que inspiram a algo positivo, nos remetem a refletir a respeito da vida e seus propósitos. Esse título, mais que qualquer outro que eu conheça, cumpre este papel.
Eu adorei o livro e recomendo demais!!!

Essa é a minha participação do mês de março no projeto 12 livros em 12 meses...
Espero que gostem!...

Xêrinhos...

Raquel

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A Lição Final...

" O importante não é a maneira de se concretizar os sonhos, é a maneira de se conduzir a vida. Se você conduzir sua vida de maneira correta, o carma se resolve por sí. Os sonhos virão até você!!"
Randy Paush

Você não escolhe como as cartas vão vir à sua mão, mas pode escolher como jogá-las”. Essa é a idéia central de Randy Pausch, autor do livro “A Lição Final”. Tudo começou com uma aula de despedida na Universidade Carnegie Mellow, Pennsylvania, EUA, onde Randy leciona há cerca de 10 anos, que foi vista milhões de vezes no Youtube e inspirou Randy a escrever o livro, com a ajuda de Jeffrey Zaslow, colunista do The Wall Street Journal. O que faz um professor renomado de Ciência da Computação, casado e pai de 3 filhos encerrar sua carreira de professor aos 47 anos? A resposta é simples: Um câncer no pâncreas foi diagnosticado em 2006 e mesmo depois de meses lutando contra a doença no ano passado Randy recebeu sua sentença de morte; iria viver apenas mais alguns meses. A luta agora não era pra sobreviver, mas para viver um pouco mais.

Randy faleceu em 25 de Julho de 2008 em conseqüência do câncer e, deixou esse incrível exemplo de força, de fé, de resignação e amor à vida!
Adoro livros que inspiram a algo positivo, nos remetem a refletir a respeito da vida e seus propósitos. Esse título, mais que qualquer outro que eu conheça, cumpre este papel.
Eu adorei o livro e recomendo demais!!!
Xêrosss
Raquel

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O que estou lendo agora!...

"Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo e reflito sobre tudo o que está além de mim e depois de mim, enxergo minha pequenez. Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um túmulo, tragado pela vastidão da existência, compreendo minhas extensas limitações e, ao deparar com elas, deixo de ser deus e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço..."


Retirado do Livro: O Vendedor de Sonhos - Augusto Cury



Quer saber?? Eu ADORO livros que me fazem pensar!!!!!!
O Vendedor de Sonhos é um desses. Apesar do assunto tratado ser meio que "comum", são questões que são deixadas sempre pra depois ou, simplesmente esquecidas.
O cotidiano, os medos, as angústias, os conflitos internos que todos nós temos, os sonhos que esquecemos de sonhar, enfim, a vida que existe dentro da nossa vida, que ignoramos, talvez pelo "conforto" do comum.
O livro fala de um homem que decidiu devolver às pessoas o sentido de suas vidas comuns. Fazer entender que não se pode simplesmente desistir.


"... — Como assim? Que produtos você vende?


— Eu procuro vender coragem para os inseguros, ousadia para os fóbicos, alegria para os que perderam o encanto pela vida, sensatez para os incautos, críticas para os pensadores.

Júlio César, num rompante de orgulho, lembrando-se do tempo em que se sentia um deus por ter vasta cultura acadêmica, disse consigo: ”Não é possível! Estou tendo um pesadelo. Acho que já morri e não percebi. Num momento eu queria tirar minha vida porque estava preso no novelo dos meus conflitos. Noutro, estou mais perturbado ainda porque estou diante de alguém que me resgatou e diz que vende o que é invendável. Vende o que todos procuram mas não existe nos mercados”. E, para sua surpresa, o estranho completou:

— E para os que pensam em pôr um ponto final na vida, procuro vender uma vírgula, apenas uma vírgula.

— Uma vírgula? — perguntou, confuso, o sociólogo.

— Sim, uma vírgula. Uma pequena vírgula, para que eles continuem a escrever sua história. "


Estou adorando!!! E recomendo!!!!
Fiquei tão encantada que nem esperei terminar de ler pra comentar aqui!!!! rsssss
Pra quem gosta de ler... Fica a recomendação entusiasmada!
Agora vou ali... ler mais um pouquinho!! rss

Até!!
Xêro
Raquel