quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Deveriam ensinar elegância nas escolas...

Pensamento:

Aquilo que parece à primeira vista ser um grande aborrecimento pode, na verdade, se transformar numa experiência incrível e rica de aprendizado.

Richard Carlson

 

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Olá. Você está bem?

Então, vamos falar um pouco de elegância neste início de semana!

Como disse certa vez o pintor e litógrafo francês, Toulouse Lautrec, no texto que eu lhe apresento:

 

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza. É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E, quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros. É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está. Oferecer flores é sempre elegante.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para fazê-lo...

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Sobrenome, joias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto. Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

É elegante a gentileza, atitudes gentis, falam mais que mil imagens...

...Abrir a porta para alguém é muito elegante... Ceder o lugar para alguém sentar... É muito elegante... Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma... ... Oferecer ajuda... É muito elegante... Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir uma licençazinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".

Se os amigos não merecem certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: NÃO É FRESCURA.

Quer sabe de uma coisa . Vou me esforçar muito de hoje em diante para me tornar uma pessoa ELEGANTE!

E assim, Elegantemente desejo a você uma semana cheia de aprendizados.

Sinta-se abraçado.

 

Prof. Di Marketi

Phillipy di Marketi

Da Filosofia do Marketing ao Marketing da Filosofia

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