quinta-feira, 19 de maio de 2011

Os limites de cada um de nós

              

                  Deveríamos todos ter olhos de amor. O mundo estaria assim curado de muitos males, as pessoas seriam mais compreensivas, tolerantes, compreendidas e toleradas. Sim, porque da mesma maneira como olhamos os outros com nosso olhar de julgamentos, centenas de outros olhos se dirigem à nós. Por mais fortes e o tanto quanto perfeitos podemos nos julgar, estamos tão expostos aos outros como a natureza à luz do sol ou às gotas de chuva. E precisamos também desses olhos de amor que perdoam nossos erros, nossas falhas e acariciam nossa alma a vidquando a é dolorida.

                

                 Ah, talvez eu sonhe com um mundo perfeito demais onde as pessoas aceitam-se e tornam-se aceitas exatamente como são sem serem       classificadas de grandes ou pequenas. Talvez essa perfeição só exista       mesmo nos olhos de Jesus, como eu mesma já ouvi algumas vezes e não       tivemos esse privilégio de ser carne do próprio Deus. Mas somos (e isso       não devemos nos esquecer!) criados à imagem e semelhança de quem nos       formou e nada impede que sigamos Seus passos. Nossa força e nossa       capacidade vêm do Alto, para onde nos dirigimos com freqüência quando a       terra quer fugir dos nossos pés. E conseguimos assim, dia pós dia, seguir a vida, ultrapassar nossos limites e alcançar o bem que nos está reservado.

Aqui vai um texto simples, eu diria que mais um convite  tolerância e uma reflexão sobre o fato que podemos ir bem além do que julgamos ser capazes.

 

Meu olhar de amor para vocês!

nhjjugv,

As pessoas julgam as forças umas  das outras baseando-se naquilo que elas mesmas são capazes de suportar. Poucos se dão conta que cada um de nós tem seu limite e que este não pode ser comparado com o de mais ninguém.

Uns suportam mais heroicamente o sofrimento, outros se entregam e morrem devagarinho como se o mundo tivesse acabado. E a um e a outro Deus criou.

Somos infinitamente mais capazes do que pensamos, mas enquanto ignoramos essa verdade, somos o que somos sem sermos mais ou menos que ninguém.

Classificar alguém de fraco porque este não suporta a dor física, moral ou emocional é cometer uma grande injustiça, pois cada um vai até onde seus limites permitem e é devagarinho que as pessoas vão descobrindo que as asperezas da vida nos tornam pouco a pouco mais fortes e resistentes.

Seguimos até onde devemos seguir e quando cremos que as forças nos abandonam é que o Senhor nos pega nos braços e nos ensina a voar. Vemos então horizontes que não podíamos alcançar com nossa visão plana e direcionada geralmente àquilo que nos fazia tanto mal.

Somos o que somos sim e que ninguém nos diga pequenos e falhos! Alcançamos tudo o que está ao alcance das nossas mãos e o mais o Senhor nos dá através da nossa fé que, mesmo  limitada, nos torna seres ilimitados.

Pense nisso...

 

Muita Paz!

© Letícia Thompson

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Um comentário:

Gisele disse...

A beleza dos olhos das crianças são
aquilo que cada um de nós adultos
precisamos. Garanto que não haveria
guerras, mortes,maldades...
As crianças vê a vida do próximo e dar valor a ela. Elas têm um coração
puro, as vezes até brigam por um
briquedo, depois de cinco minutos já
estão dando gargalhadas que dar pra vê até o último dende da boca rs rs.
Jesus falou: deixa vir a mim as crianças pois delas são o reino dos céus.
Lendo esse texto eu me lembrei disso.