Abandone Velhos Hábitos...
Pensamento:
Ouve o conselho de quem muito sabe; sobretudo, porém, ouve o conselho de quem muito te estima.
A. Graff
Bom Dia!
Se você ainda não percebeu, iniciamos o último mês do ano. Que também é mês de festas, férias e especialmente o Natal!
Também é um período de conclusão de ano letivo. Época que empresas destinam para fazer planejamento para o ano seguinte.
Como é de costume em nossa tradição, este último mês do ano, também serve para fazermos um balanço do ano que está finalizando.
Que tal fazer o balanço do que já realizamos até agora e ainda batalhar de verdade para alcançar os objetivos que traçamos até o finalzinho do ano?
Por falar em balanço, vamos comparar as coisas boas que colhemos com as outras não tão boas para então definir o saldo, como positivo ou negativo.
Particularmente acredito que devemos sempre procurar colher saldos positivos!
Para chegar a esse resultado, precisamos descobrir também, quantas coisas carregamos conosco, durante o ano e até durante toda uma vida, sem necessidade.
São coisas, pensamentos, sentimentos que podemos e até devemos descartar.
Você já pode imaginar o que poderia ser isso ?
São velhos hábitos, que ás vezes nos fazem sofrer, aos quais somos tão apegados, que não conseguimos largar.
Acontece que, quando vivemos uma situação assim, corremos o risco como o urso da historinha que vou compartilhar com você.
Conta-se uma história que certa vez, um grande urso vagando pela floresta, percebeu que um acampamento estava vazio. Foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida. Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, percebeu que algo estava lhe atingindo. Na verdade, era o calor da tina. Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo. Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida. O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Analisando melhor essa história do urso e a panela, podemos compará-la com nossa vida. Quando por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos serem importantes. Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento, de desespero. Apertamos essas coisas contra nossos corações e terminamos derrotados por algo que tanto protegemos, acreditamos e defendemos.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Hoje, sugiro que você tenha a coragem e a visão que o urso não teve. Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!
Pense nisso!
Tenha um Bom Dia HOJE !
Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
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