Pensamento para um Bom Dia HOJE:
Todas as riquezas do mundo não valem um bom amigo.
(Voltaire )
Oi! Está tudo bem aí?
Estranhou meu cumprimento? Não quero ser diferente, apenas chamar atenção sobre a reflexão de hoje!
Falar da maneira como tratamos as pessoas que diariamente ou eventualmente estão à nossa volta.
Você tem o costume de cumprimentar seus amigos, colegas de trabalho ou escola mais ou menos assim? “Oi, como vai?” - não é?
E você cumprimenta pessoas com as quais cruzamos todos os dias, mas não são de seu circulo de amizades e conhecimento?
Como: motorista e cobrador do ônibus, zeladora do prédio, pipoqueiro da esquina, o aleijadinho que pede esmolas na rua, aquela pessoa idosa que você encontra e esbarra na calçada, o caixa do supermercado, o varredor de rua, etc, etc, etc...
Você já pensou em passar por essas pessoas e desejar-lhes um sonoro BOM DIA? Mesmo, se hoje seu dia nem começou tão bem, como gostaria.
Isso mesmo, pois um gesto simples como este, poderá fazer uma grande diferença em pessoas que são “invisíveis” no dia a dia. E, você não imagina, o sorriso que você vai receber em troca!
E ainda, além de cumprimentar essas pessoas, você observa e percebe se elas têm defeitos?
Você conhece alguém que está sempre apontando os defeitos dos outros e ainda as tratam com discriminação?
Então venha comigo, para conhecer uma pequena história e entender, como muitas vezes agimos em relação aos outros:
Numa pequena loja de animais, um menino pergunta o preço dos filhotes a venda.
- Entre 30 e 50 reais, - respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- Tenho 4,50 reais, mais eu posso ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou:
- Bananinha, Bananinha, vem cá! - Que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
- O que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar.
O menino se animou e disse:
- Esse é o que eu quero comprar!
O dono da loja contestou:
- Você não pode realmente querer comprar esse cachorro. Se você realmente o quer eu lhe dou de presente.
O menino ficou transtornado e olhando bem o dono da loja, disse:
- Eu não quero que você o dê para mim. Ele vale tanto quanto qualquer um e vou pagar tudo, lhe dou 4,50 reais, agora e 1,50 real, por mês até completar o preço total.
O dono da loja contestou:
- Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca via poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.
Aí o menino puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e disse:
- Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.
Essa história ensina que: muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus “defeitos”, quando na verdade, somos tão iguais ou pior do que elas e sabemos que essas pessoas precisam de alguém que as compreendam e as amem não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são.
É difícil, mas não impossível.
Pense nisso!
Tenha um ÓTIMO Bom Dia HOJE.
Sigmar Sabin
Professor e Aprendiz da vida
Um comentário:
Raquel este é um belo post pra
reflexão. As vezes pessoas que
jugamos com um defeito exterior
muitas vezes guardam dentro de si
uma beleza e uma força tão grande
que ter sua amizade será um presente
de Deus !
Que presente ler isto hoje. Sabe, você sempre me supreende com essas
supresas.
Gisele.
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