Quando me amei de verdade,
pude compreender que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa.
Então, pude relaxar.
Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento emocional
é sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.
Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas, hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje, faço o que acho certo
e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade,
desisti de querer ter sempre razão e,
com isso, errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade,
desisti de ficar revivendo o passado
e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantêm no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade,
percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar.
Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração,
ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Texto de Kim e Alison Mcmille
pude compreender que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa.
Então, pude relaxar.
Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento emocional
é sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma coisa ou alguém que ainda não está preparado, inclusive eu mesmo.
Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
pessoas, tarefas, crenças e qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas, hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos.
Hoje, faço o que acho certo
e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade,
desisti de querer ter sempre razão e,
com isso, errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade,
desisti de ficar revivendo o passado
e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantêm no presente, que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade,
percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar.
Mas, quando eu a coloco a serviço do meu coração,
ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Texto de Kim e Alison Mcmille
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