Qualquer tempo é tempo,
A hora mesma da morte...
É hora de nascer.
Nenhum tempo é tempo,
bastante para a ciência...
de ver e rever...
Tempo, contratempo...
anulam-se, mas o sonho
resta, de viver.
A hora mesma da morte...
É hora de nascer.
Nenhum tempo é tempo,
bastante para a ciência...
de ver e rever...
Tempo, contratempo...
anulam-se, mas o sonho
resta, de viver.
Carlos Drummond
Recebi esse poema de Drummond de Ana Klauce
uma amiga da Turma do Pincel, no orkut.
Adorei!
Raquel
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